segunda-feira, dezembro 29, 2014
domingo, dezembro 21, 2014
terça-feira, novembro 18, 2014
BENDEIRA DO BRASIL (19 de Novembro)
BANDEIRA
DO BRASIL
(19 de
NOVEMBRO)
História
A bandeira do Brasil foi
instituída a 19 de novembro de 1889, ou seja, 4 dias depois da Proclamação da República.
É o resultado de uma adaptação na tradicional Bandeira do Império
Brasileiro. Neste contexto, em vez do escudo Imperial português dentro do losango amarelo, foi adicionado o círculo azul
com estrelas na cor branca.
Normas
Existem normas
específicas nas dimensões e proporções do desenho da Bandeira Brasileira. Ela tem o formato retangular, com um losango amarelo em fundo verde, sendo que no centro a esfera azul celeste, atravessada pela faixa branca com as palavras Ordem e Progresso em letras maiúsculas verdes. Essa faixa é
oblíqua, inclinada da
esquerda para direita. No círculo azul estão 27 estrelas, que retratam o céu do Rio de Janeiro, incluindo várias constelações, como, por exemplo, o Cruzeiro do Sul. As estrelas representam simbolicamente os 26 Estados e o Distrito Federal. A única estrela que fica na parte superior do
círculo representa o estado do Pará.
A Bandeira Nacional é
hasteada de manhã e recolhida na parte da tarde. Ela não pode ficar
exposta à noite, a não ser
que esteja bem iluminada. É obrigatório o seu hasteamento em órgãos públicos (escolas, ministérios, secretarias de governo, repartições
públicas) em dias de festa ou de luto nacional. Nos edifícios do governo, ela é hasteada todos os dias. Também é exposta em situações em que o Brasil é
representado diante de outros países como, por exemplo, em congressos
internacionais e encontros de governos.
Dia da Bandeira
O dia 19 de Novembro é comemorado, em todo
o território nacional, como o Dia da Bandeira. Nesta data ocorrem comemorações cívicas, acompanhadas do Hino à
Bandeira.
Bandeiras presidencial
e vice-presidencial
Além da Bandeira
Nacional do Brasil que todos conhecemos muito bem, existem duas outras
bandeiras brasileiras oficiais: a bandeira presidencial e a bandeira
vice-presidencial.
- As quatro cores da Bandeira Nacional
representam simbolicamente as famílias reais de que descende D.Pedro I, idealizador da Bandeira do Império. Com o passar do tempo esta informação foi sendo
substituída por uma adaptação feita pelo povo brasileiro. Dentro deste
contexto, o verde passou a representar as matas, o amarelo as
riquezas do Brasil, o azul o seu céu e o branco a paz que deve reinar no Brasil.
- A versão atual da Bandeira Nacional Brasileira com 27 estrelas entrou em
vigor em 11 de maio de 1992, com a inclusão de mais quatro estrelas (antes eram
23 estrelas) representando os estados do Amapá, Tocantins, Roraima e Rondônia.
segunda-feira, novembro 10, 2014
Jesus teria se casado com Maria Madalena e tido dois filhos.
Jesus teria se
casado com Maria Madalena e tido dois filhos.
O chamado
"Evangelho perdido" foi traduzido do aramaico em manuscrito de 1.500
anos, descoberto na Biblioteca Britânica.
POR THE INDEPENDENT
http://oglobo.globo.com/sociedade/religiao/jesus-teria-se-casado-com-maria-madalena-tido-dois-filhos-14517572
RIO - De acordo com um manuscrito de quase
1.500 anos, descoberto na Biblioteca Britânica, Jesus teria se casado com Maria
Madalena e tido dois filhos. O chamado "Evangelho perdido", que foi
traduzido do aramaico, supostamente traz novas alegações surpreendentes, de
acordo com o "The Sunday Times".
O
professor Barrie Wilson e o escritor Simcha Jacobovic passaram meses traduzindo
o texto.
Muitos especialistas minimizam a
importância histórica da Bíblia, mas, de acordo com os tradutores do novo
evangelho, ela tem mais importância do que se pensava anteriormente.
Maria Madalena já aparecia em
evangelhos existentes e está presente em muitos dos momentos importantes
registrados na vida de Jesus.
O "Evangelho perdido" não é o
primeiro a afirmar que Jesus se casou com Maria Madalena.
Nikos Kazantzakis, em seu livro de
1953, "A última tentação de Cristo" e, mais recentemente, Dan Brown,
em "O Código Da Vinci", fizeram a mesma alegação.
As
revelações do livro, incluindo os nomes dos filhos de Jesus, serão conhecidas
no lançamento da obra nesta quarta-feira. A editora Pegasus confirmou a
publicação.
sábado, outubro 11, 2014
O QUE É EBOLA?,
O que é Ebola?
Ebola é uma doença causada por um vírus de mesmo nome, e seu
principal sintoma é a febre hemorrágica, que causa sangramentos em órgãos
internos. O vírus é nativo da África, onde surtos esporádicos ocorrem ao longo
de décadas.
É uma doença grave e muitas vezes fatal, com uma taxa de
letalidade de até 90%, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). O
ebola é transmitido pelo contato direto com o sangue, fluidos corporais e
tecidos de animais ou pessoas infectadas. Pacientes gravemente doentes requerem
tratamento de suporte intensivo. Durante um surto, aqueles com maior risco de
infecção são os profissionais de saúde, familiares e outras pessoas em contato
próximo com pessoas doentes e pacientes falecidos.
O vírus Ebola foi descoberto em 1976 e acontecem surtos
esporádicos desde então. Os primeiros registros do vírus Ebola foram
encontrados em macacos, chimpanzés e outros primatas não humanos que vivem na
África. Uma cepa mais branda de Ebola foi descoberta em macacos e porcos nas
Filipinas - no entanto, o vírus das Filipinas não causa doença em humanos. A doença
recebe esse nome por causa do rio Ebola, na República Democrática do Congo,
onde o vírus foi encontrado pela primeira vez.
Hoje, o que se acredita é que o morcego seja o responsável por
transmitir o vírus para outros animais. Nele o vírus não provoca doença. Mas
uma fruta meio comida por um morcego e encontrada por outro animal já pode dar
início à epidemia. Macacos, antílopes e porcos-espinho também são afetados pela
doença. É possível entrar em contato com o vírus visitando lugares com
infestação de morcegos (como minas e cavernas) ou manipulando o tecido de algum
animal morto pelo Ebola.
quarta-feira, outubro 08, 2014
FELIZ DIA DAS CRIANÇAS !!!
FELIZ DIA DAS CRIANÇAS !!!
A Direção da A.·. R.·. L.·. S.·. Cavaleiros da Águia Simbólica, deseja a todos os IIr.·. e amigos um "FELIZ DIA DAS CRIANÇAS" em 12 de outubro de 2014.
O Dia das Crianças, celebrado no dia 12 de outubro no Brasil, é um dia para comemorar os direitos das crianças, e onde normalmente elas ganham muitos presentes de seus familiares.
Magia Infantil
Nas mãos das crianças o mundo vira um conto de fadas,
porque na inocência do sorriso infantil,
tudo é possível, menos a maldade.
Crianças são anjos,
são pedaços de Deus que caíram do céu para nos trazer a luz viva
que há de fazer ressuscitar a verdade que vive escondida em cada um.
De braços abertos a criança não cultiva inimigos,
sua tristeza é momentânea.
De olhos abertos a criança não enxerga o feio, o diferente,
apenas aceita o modo de ser de cada um que lhe dirige o caminho.
De ouvidos atentos a criança gosta de ouvir tudo
como se os sons se misturassem formando uma doce vitamina de vozes,
vozes que ela pode imitar, se inspirar para crescer.
Questionando, brincando, a criança está sempre evoluindo,
achando esse mundo um Paraíso,
mas a criança sabe no seu interior o que é o amor
e quer sugá-lo como se fosse seu único alimento,
não lhe dê uma mamadeira de ódio,
pois com certeza sua contaminação seria fatal e inesquecível.
Criança me lembra: cor, amor, arco-íris, rosas,
tintas das cores: vermelha, laranja, azul, amarelo;
me lembra cachoeira, pássaros, dia de festa.
doce de brigadeiro,
Ser criança é estar de bem com a vida,
é ter toda a energia do Universo em si.
“A LIBERDADE DE EXPRESSÃO DENTRO DE UM TEMPLO MAÇÔNICO”
“A LIBERDADE DE EXPRESSÃO DENTRO DE
UM TEMPLO MAÇÔNICO”
Otavio Vieira Machado - M\I\
A Maçonaria é uma Instituição que prima
pela liberdade de expressão, e não poderia ser diferente, uma vez que o 22º
Landmarck de Albert Gallant Mackey determina :
Todos os Maçons são absolutamente iguais
dentro da Loja, sem distinções de prerrogativas profanas, de privilégios que a
sociedade confere, a Maçonaria a todos nivela nas reuniões Maçônicas.
Extraímos do Dicionário de Maçonaria, de
Joaquim Gervásio de Figueiredo, um trecho do significado do pedido da palavra,
que bem exemplifica este Landmarck :
“Todos os IIr\ podem apresentar proposições e fazer uso da
palavra em todos os assuntos de interesse geral da Ordem, mormente em se
tratando de admissão de novos membros da Maçonaria. Mas alguns II\ abusam deste direito (IIr\ de graus mais elevados, IIr\ antigos na Ordem ou IIr\ com altos cargos em Loja), e chegam a deixar a
Administração da Loja em situação embaraçosa e constrangedora, esquecendo que
esta liberdade tem limites, uma vez que estamos atrelados a Leis e Regulamentos
constantes em nossos
Rituais que norteiam o nosso proceder dentro e fora da Ordem.
MAS
O QUE VEM A SER LIBERDADE DE EXPRESSÃO ?
Liberdade de Expressão, é o direito que
todos os IIr\ do Quadro e visitantes
tem, de acordo com o RGO e respectivo grau, de fazerem uso da palavra durante a
Sessão, e podem fazê-lo em dois momentos distintos : Na Ordem do Dia, se
previamente inscrito junto ao Ir\ Secr\ , ou na Palavra a Bem da Ordem em Geral e do
Quadro em Particular, e sobre estes dois momentos da Sessão é que iremos
abordar :
Todo e qualquer Ir\ pode inscrever-se na Ordem do Dia, mas não deve
fazê-lo sem antes consultar com o Ir\ Secr\, informando-o sobre o que irá falar e o tempo
que irá necessitar, e este passará o problema ao Ven\ Mestre para análise. O Ir\ ao agir desta forma , estará colaborando para
que a Sessão transcorra harmonicamente, porque o Ven\Mestre deve ter preparado previamente a Sessão,
e somente ele sabe se a Sessão comporta os Oradores que desejem fazer uso da
palavra ou se os assuntos são pertinentes.
Já tivemos a oportunidade de assistir
Sessões em que durante o seu transcurso, o Ven\Mestre
viu-se assustado com o número de IIr\
inscritos na Ordem do Dia, ou até mesmo com os assuntos tratados, as vezes até
fora do grau da Sessão, ou que nada tinham a ver com a Ordem, com a palavra
indo e voltando várias vezes nas Col\, sem
chegar-se a um denominador comum, deixando o atarefado Secr\ aturdido, sem saber o que redigir para
satisfazer os IIr\ que
usaram da palavra.
Para evitar estes contratempos que quebram
a harmonia da Sessão, é que o Ir\ deverá
falar antes com o Ir\ Secr\, este passará o problema ao Ven\Mestre para que antes da entrada no Templo,
saiba-se os IIr\ que
usarão a Ordem do Dia, lembrando-se que o Ven\Mestre
deve antes do início das Sessões consultar o Ir\ Secr\.
Concedida a inscrição, o Ven\Mestre deverá informar ao Ir\ o tempo que o mesmo disporá para fazer uso da
palavra, não devendo nunca ser superior a Cinco (05) minutos, isso evitará que
o Ir\ se alongue demais na
sua locução, ou que o Ven\Mestre
tenha de intervir, solicitando ao Ir\ que
seja breve no que tem a dizer, quando este está fazendo uso da palavra.
“PALAVRA
A BEM DA ORDEM”
Qualquer Ir\ que
tenha direito pelo Regulamento a fazer uso da palavra, poderá fazê-lo, mas há
que se considerar alguns aspectos :
A palavra a Bem da Ordem, destina-se a
trazer a Oficina lembretes ou informações, e o tempo usado pelo Ir\ não deverá nunca ultrapassar três (03) minutos,
independente do grau ou cargo do Ir\ em
Loja, e nunca levantar assuntos polêmicos ou cuja explanação seja demorada, ou
discordar de algo que tenha sido tratado na reunião com o objetivo de levantar
polêmica. Caso haja uma discordância, esta deve ser apresentada na próxima
reunião, devendo ser anunciado pelo Ir\ sua
discordância, e que na próxima reunião irá retornar ao assunto, a fim de
permitir ao Ir\ que falou estar
presente para as explicações que se fizerem necessárias. Mas este proceder não
deverá ocorrer com assunto que tenha sido votado, pois antes da votação, a
palavra percorreu as Col\ e teve
o parecer do Ir\ Orador
quanto ao aspecto jurídico da matéria.
Deve ser evitado ainda, a apresentação de
sugestões, pois as mesmas devem ser feitas por escrito no Saco de Propostas e
Informações para facilitar sua apreciação pela Loja e seu registro pelo Ir\ Secretário.
Há de se considerar ainda, que a Sessão
está no seu final, e muitos IIr\
acordam cedo no dia seguinte, e por esta razão, os IIr\ devem ser o mais breve possível e o menos
repetitivo. Já tivemos a oportunidade de assistir a Sessões que poderiam
terminar relativamente cedo, mas devido ao grande número de IIr\ que fizeram uso da palavra e a repetição de assuntos
(Parabenizações por Peças de Arq\
apresentadas, parabenizações pela qualidade dos trabalhos, parabenizações por
Iniciação, Elevação e Exaltação, até mesmo parabenização e agradecimento aos
IIr\ visitantes, assuntos
que são de competência do Ir\
Orador, etc.), a Sessão se arrasta e torna-se longa e exaustiva. Observem que
quando um Ir\ “falador” pede a
palavra, toda a Oficina “trava”. A verborréia é uma deficiência, um vício que
avilta o homem !
Como exemplificação do que dissemos acima,
imaginemos uma Sessão com a presença de mais de trinta IIr\ , dos quais dez resolvam fazer uso da palavra,
levando cada um aproximando três minutos (eu disse 3 min. !), perfaz um total
de trinta minutos, mais cinco para o Ven\Mestre
e mais cinco para o Orador, aproximadamente teremos um total de Quarenta (40)
minutos só de Palavra a Bem da Ordem. Considerando que a Sessão deve durar em
média duas horas (20h às 22h), concluiremos que mais de ¼ da Sessão foi consumida só pela Palavra a Bem
da Ordem, e a Sessão se arrasta até 22h30m, 23h, 23h30m ou mais, e quando
termina a Sessão o que presenciamos ? São IIr\ saírem
correndo para suas casas, sem terem tempo ao menos para se despedirem, IIr\ que as vezes dependem de condução, tendo de
viajar de ônibus após meia noite, sendo esta uma das razões de ausências e
esvaziamento de nossos Templos, e os IIr\ hão de
convir que todos nós possuímos uma família nos aguardando, a quem devemos dar a
maior atenção, fora o alto índice de assaltos e violências instalados em nossa
cidade, como blitzen de traficantes, assaltos a ônibus, etc., o que nos deixa
temerosos e apreensivos ao sair altas horas.
A fim de serem evitados estes problemas, é
importante também que o Ven\Mestre
procure iniciar os trabalhos no horário regulamentar, a não ser em uma exceção,
mas como dissemos anteriormente, uma exceção. Em uma Sessão Magna ,
o Ven\Mestre deverá evitar
conceder a palavra indistintamente, a fim de serem evitadas surpresas desagradáveis.
Como o tipo de Sessão só comporta palavras de elogios, o Ven\Mestre deve determinar o Ir\ que fará uso da palavra. Imaginemos uma Sessão
Magna (Iniciação, Exaltação, Posse de nova Adm\ de
Loja), onde é grande o número de IIr\ do
Quadro e de visitantes, e a Sessão que por si só já é longa, se for concedida a
palavra a todos indistintamente, que horas irá terminar ?
O Ven\Mestre
deve atentar também para o nosso Ritual de Apr\ Maç\ do GOIRJ, Pag. 52, onde diz no tópico Palavras
a Bem da Ordem : “O Ir\ deverá
ser o mais sucinto e objetivo possível”. == “Apr\ e Comp\ não
podem falar em Loja, a não ser para fazerem perguntas na hora das
instruções”.== “Excepcionalmente, sendo-lhe concedida a permissão (que os IIr\ Vig\ devem
anunciar “por graça”) , o Ir\ falará
sempre de P\O\”. == Todos os IIr\ devem
falar de P\O\, a exceção do Ven\Mestre
ou do Ir\ que estiver presidindo
a Sessão, dos IIr\ 1º e 2
Vig\, do Ir\ Orador quando falando como Orador, das
autoridades Maçônicas sentadas ao lado do Ven\Mestre,
e também dos IIr\ idosos
e adoentados.
Após
as conclusões do Ir\
Orador, mais nenhum Ir\ poderá
fazer uso da palavra, a exceção do Soberano Grão Mestre ou Em\Grão Mestre Adj\ se
estiverem presentes, pag. 53 do Ritual de Apr\ Maç\ do GOIRJ.
Sei que alguns IIr\ são de opinião adversa a minha, IIr\ que possuem o privilégio de poderem acordar
tarde (08h,10h, 11h, 12h), Autônomos, Reformados, Aposentados, Patrões, Chefes,
Profissionais Liberais, IIr\ que
residem nas proximidades da Loja, respeito suas opiniões, mas tenho absoluta
convicção que a maioria concorda com o meu modo de pensar.
Como conclusão, deixo aos IIr\ esta humilde reflexão :
“O exercício do silêncio é tão importante
quanto a prática da palavra” – (Platão).
Desculpe aos IIr\ que aborreci, obrigado aos IIr\ que puderam absorver o presente trabalho.
quarta-feira, agosto 20, 2014
20 de Agosto Dia do Maçom !!!
MENSAGEM A TODOS OS OBREIROS DA ARTE REAL DIA 20 DE AGOSTO – DIA DO MAÇOM.
QUE GENTE É ESSA?
Que gente é essa? É gente de conteúdo interno que transcende a compreensão medíocre, simplória.
É gente que tem idealismo na alma e no coração, que traz nos olhos a luz do amanhecer e a serenidade do ocaso.
Tem os dois pés no chão da realidade.
É gente que ri, chora, se emociona com uma simples carta, um telefonema, uma canção suave, um bom filme, um bom livro, um gesto de carinho, um abraço, um afago.
É gente que ama e curte saudades, gosta de amigos, cultiva flores, ama os animais, admira paisagens, escuta o som dos ventos.
É gente que tem tempo para sorrir bondade, semear perdão, repartir ternura, compartilhar vivências e dar espaço para as emoções dentro de si.
É gente que gosta de fazer as coisas que gosta, sem fugir de compromissos difíceis e inadiáveis, por mais desgastantes que sejam.
Gente que semeia, colhe, orienta, se entende, aconselha, busca a verdade e quer sempre aprender, mesmo que seja de uma criança, de um pobre, de um analfabeto.
É gente muito estranha os Maçons.
Gente de coração desarmado, sem ódio, sem preconceitos baratos ou picuinhas.
Gente que fala com plantas e bichos, dança na chuva e alegra-se com o sol.
Eh! Gente estranha esses Maçons.
Falam de amor com os olhos iluminados como par de lua cheia.
Gente que erra e reconhece. Gente que ao cair, se levanta, com a mesma energia das grandes marés, que vão e voltam.
Apanha e assimila os golpes, tirando lições dos erros e fazendo redentores suas lágrimas e sofrimentos. Amam como missão sagrada e distribuem amor com a mesma serenidade que distribuem pão. Coragem é sinônimo de vida, seguem em busca dos seus sonhos, independentes das agruras do caminho.
Essa gente, vê o passado como referencial, o presente como luz e o futuro como meta.
São estranhos os Maçons!
Cultuam e estudam as Sagradas Tradições como formas de perpetuar as leis que regem o Universo, passam de geração para geração a fonte renovadora da sabedoria milenar. São fortes e valentes, e ao mesmo tempo humildes e serenos.
Com a mesma habilidade que manuseiam livros codificados de sabedoria, o fazem com panelas e artefatos.
São aventureiros e ao mesmo tempo criam raízes, inventam o que precisa ser inventado. Criam raízes, inventam suas próprias histórias.
Falam de generosidade em exercício constante.
Ajudam os necessitados com sigilo e discrição.
Conduzem a prática desinteressada e oculta da caridade e do amor ao próximo.
Interessante essa gente, esses Maçons.
Obrigam-se nas tarefas, de estudar a Arte Real, de evoluir, de amar e dividir.
Partilham da mesa do rei e de um amigo montanhês com mesmo sorriso enigmático de prazer e sabedoria que iluminava a face de seus ancestrais.
Degustam um pão artesanal, com a mesma satisfação que o fazem em um banquete cinco estrelas.
Amam em esteiras e em grandes suítes, desde que estejam felizes, pois ser feliz e levar felicidade, é sempre a única condição dessa gente estranha.
É gente que compra briga pela criança abandonada, pelo velho carente, pelo homem miserável, pela falta de respeito humano.
É gente que fica horas olhando as estrelas, tentando decifrar seus mistérios, e sempre conseguem.
Agradecem pelas oportunidades que a vida lhes dá. Aliás, essa gente estranha agradece por tudo, até pela dor, que tratam como experiência.
Reúnem-se em Escolas Iniciáticas que chamam de Lojas, para mutuamente se bastarem, se protegerem, se resguardarem, para resgatar valores, e estudar muito.
Interessantes são os Maçons.
Mas interessante mesmo é a fé que os mantêm vivificados ao longo de séculos juntos e unidos.
Abençoada essa estranha gente.
É dessa estranha gente, que o Supremo Arquiteto do Universo precisa para o todo sempre.
É a essa estranha gente, de que sou parte, que desejo DE TODO MEU CORAÇÃO, as mais ardorosas congratulações admiração e agradecimentos.
(Autor desconhecido)
sábado, agosto 02, 2014
E se o Império Romano não tivesse acabado?
E se o Império Romano não tivesse
acabado?
Estátua de Caio Júlio César Otaviano Augusto,
o primeiro imperador de Roma
Em vez da França, a província de Gália.
Em vez da Inglaterra, a Bretanha. Em vez da Bulgária, a Trácia. Quem já leu as
aventuras de Asterix conhece bem esses nomes esquisitos de regiões dominadas
pelos exércitos de Roma (as histórias do herói gaulês se passam por volta de 50 a .C., época do apogeu do
Império Romano). Pois assim seria o Velho Mundo se o império com sede em Roma
não tivesse se desintegrado: uma única nação contornando o Mediterrâneo ao
longo das costas européia, asiática e africana. Mas a mudança dos nomes das
localidades européias é a menos importante das diferenças. O mundo seria outro.
O capitalismo talvez ainda não tivesse surgido e, sem ele, a conquista e a
colonização da América não aconteceriam. No final das contas, o Brasil poderia
ser até hoje uma terra de índios.
Mas vamos aos poucos. Primeiro é bom
lembrar o que houve com o império de Roma. O poder imperial começou a se
esfarelar no século 3, quando ocorreram lutas internas entre generais e
vivia-se uma verdadeira anarquia militar. Para se ter uma idéia, em 50 anos
houveram pelo menos 20 imperadores, que foram destituídos um após o outro (alguns
inclusive reinaram simultaneamente, em conflito).
Não era para menos. A economia romana
era baseada no trabalho escravo e o suprimento de escravos dependia da
conquista de novos territórios. O problema foi que o reino tornou-se grande
demais para ser administrado, as conquistas minguaram, os escravos escassearam
e a vida boa acabou. A arrecadação de impostos diminuiu e a população pobre
começou a reclamar. Para ajudar, ainda havia o cristianismo (que era contra a
escravidão e a riqueza da elite) e uma peste que varreu a região. Nessa
barafunda de problemas, tentou-se de tudo, até a divisão administrativa do
império em dois, o do Ocidente (com sede em Roma) e o do Oriente (o Império
Bizantino), com sede em Constantinopla (onde antes ficava Bizâncio).
Para este último, a solução foi eficaz.
Mas o Império Romano do Ocidente, assolado pela crise econômica, perdeu seu
poder militar e foi aos poucos invadido por guerreiros germânicos. Em 395, a divisão
administrativa transformou-se em divisão política e o império rachou em dois. Deixada à
própria sorte, a metade ocidental durou pouco. A queda definitiva ocorreu em
476, quando a tribo do rei Odoacro derrubou o último chefe de Roma, Rômulo
Augústulo. No Oriente, no entanto, o Império Romano continuou existindo por
quase mil anos, até 1453, quando os turcos tomaram Constantinopla.
Se o Império Romano resistisse,
possivelmente ele seria parecido com sua metade oriental. Em primeiro lugar, o
imperador seria também o papa, como em Constantinopla, onde o imperador
governava tudo o que interessava: o Exército e a Igreja. Ou isso ou haveria uma
divisão de poderes com a Igreja. Essa mistureba de papéis provavelmente criaria
situações curiosas, como bispos governando uma província como Portugal, ou
melhor, a Lusitânia, e párocos dirigindo cidades.
A influência religiosa seria ainda
maior do que foi na Idade Média ou atualmente. Nas províncias, o divórcio e o
aborto provavelmente seriam proibidos e não seria nenhum absurdo que alguns
costumes alimentares cristãos, como comer peixe às sextas-feiras, tivessem a
força de lei, com penas severas (o açoite, o exílio e a prisão domiciliar eram
comuns) para quem degustasse uma costelinha no dia sagrado.
As línguas derivadas do latim, como o
português, o espanhol, o francês e o italiano, provavelmente seriam muito
diferentes. O português, por exemplo, não teria sofrido a influência das
línguas árabe e germânica, já que, nesse nosso mundo hipotético, possivelmente
não ocorreriam as invasões dos germânicos e muçulmanos na península Ibérica.
Palavras de origem árabe e tão portuguesas, como azeite, não fariam parte do
nosso vocabulário.
E o capitalismo? “Provavelmente
demoraria mais para acontecer”. “Impérios em geral dificultam o desenvolvimento
do capitalismo, que depende do individualismo para se desenvolver. Um Estado
muito forte e controlador é um obstáculo”. Na Europa, o feudalismo e a
fragmentação do poder favoreceram o surgimento do capitalismo. No Japão, onde
houve a fragmentação do Estado e a implantação de um sistema de shogunato, isso
também aconteceu, ao contrário da China, um império que durou até 1911.
Retardado o capitalismo, a colonização da América também seria outra. E os
astecas, incas, tupinambás e guaranis talvez tivessem se desenvolvido mais e
oferecido maior resistência aos europeus. Indo mais longe, um império inca
talvez pudesse existir até hoje. Mas essa é uma outra hipótese.
sábado, julho 26, 2014
quinta-feira, abril 17, 2014
História da Páscoa
História da Páscoa
Origens do termo, Páscoa entre os judeus e cristãos, a história do coelhinho da páscoa e os ovos de chocolate, significados, importância, formas de comemoração e celebrações, rituais e símbolos.
As origens do termo
A Páscoa é uma das datas comemorativas
mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração
remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem
do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado
como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, onde
aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem.
Entre as civilizações antigas
Historiadores encontraram informações que levam
a concluir que uma festa de passagem era comemorada entre povos europeus há
milhares de anos atrás. Principalmente na regiãsta era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos dao do Mediterrâneo, algumas
sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a
primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta fe antiguidade, o
fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava
ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que
castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.
A Páscoa Judaica
Entre os judeus, esta data assume
um significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por
volta de 1250 a .C,
onde foram aprisionados pelos faraós durantes vários anos. Esta história
encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica
também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde
liderados por Moises, fugiram do Egito.
Nesta data, os judeus fazem e comem
o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito,
quando não sobrou tempo para fermentar o pão.
A Páscoa entre os cristãos
Entre os primeiros cristãos, esta
data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma
voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a
lua cheia posterior ao equinócio da Primavera (21 de março).
Entre os cristãos, a semana anterior à
Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de
Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade
de Jerusalém.
A História do coelhinho da Páscoa e os
ovos
A figura do coelho está
simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal
representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes
quantidades. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de
preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice
de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho
representava o nascimento e a esperança de novas vidas.
Mas o que a reprodução tem a ver com os
significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no
cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de
Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade
e da vida.
A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII.
A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII.
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