sexta-feira, novembro 09, 2012



O QUE É UMA "EGRÉGORA"?

EGRÉGORA : do grego “Egregorien”, que significar “velar”, “cuidar”.

É a atmosfera coletiva plasmada espiritualmente num certo ambiente, decorrente do somatório dos pensamentos, sentimentos e energias de um grupo de pessoas voltado para a produção de climas virtuosos no mundo. É a atmosfera psíquica resultante da reunião de grupos voltados para trabalhos e estudos baseados na LUZ.

Pode-se dizer que toda reunião de pessoas para a prática do Bem e da Virtude (independentemente de linha espiritual) forma uma egrégora específica, uma verdadeira entidade coletiva luminosa, à qual se agregam várias outras consciências extrafísicas alinhadas com aquela sintonia espiritual para um trabalho interdimensional. Provavelmente foi por isso que Jesus ensinou: "Onde houver dois ou mais em meu nome, aí eu estarei."

Muitos dizem que não se deve misturar egrégoras de trabalhos diferentes, porém, quando o Amor se manifesta, desaparece qualquer ideologia doutrinária, e só fica o que interessa: a LUZ.

O dia em que os homens despertarem para climas mais universalistas e cosmo-éticos, com certeza esse mundo será melhor de viver.

Viva a LUZ, pouco importa o nome, o grupo ou a doutrina que fale dela. E viva os mentores espirituais que ajudam a todos, independentemente de credo, raça ou cultura desposada.




O BALANDRAU & A MAÇONARIA


Muitos são os maçons brasileiros defensores do balandrau. Mas afinal, qual a origem dessa vestimenta na maçonaria?
O célebre escritor José Castellani escreveu que o balandrau era a indumentária dos membros do “Collegia Fabrorum”, e que os maçons operativos medievais, do século XIII em diante, também utilizavam a túnica negra.
Com todo o respeito ao saudoso Irmão Castellani e suas obras, que tanto acrescentaram para a literatura e cultura maçônica brasileira, permita-nos discordar de tal afirmação. Nos parece que se trata de teoria feita de forma inversa, ou seja, apenas para justificar um costume arraigado, ao invés de buscar sua origem. Afinal de contas, não existe qualquer indício de que os membros do Collegia Fabrorum ou mesmo os maçons operativos medievais realmente utilizavam balandrau. Em que se baseia essa afirmação? A impressão é de que apenas se afirmou o uso pelos membros da maçonaria operativa para justificar o uso pelos maçons especulativos, sem qualquer fundamento histórico para ilustrar tal teoria.
Em verdade, a origem do balandrau na maçonaria é outra. Podemos dizer que herdamos o balandrau de uma instituição “prima”: A Carbonária.
Analisando a “Carta de Bolonha” e tantos outros documentos existentes do segundo milênio, vê-se claramente que já no século XI a maçonaria operativa era dividida entre os que trabalhavam com “pedra” e os que trabalhavam com “madeira”. Em resumo, os que trabalhavam com “pedra”, que eram maiores em número e em serviços, eram os maçons operativos, dos quais somos os legítimos herdeiros. Enquanto que a Carbonária surgiu como herdeira daqueles que trabalhavam na madeira.
A Carbonária se fazia presente de forma itensa na Itália, França e Portugal, e era governada pelo General francês Joaquim Murat, cunhado de Napoleão Bonaparte e tido como rei de Nápoles. Os carbonários eram conhecidos pelo uso de uma túnica preta com a imagem do punhal de São Constantino bordada no peito esquerdo – Sim, um balandrau.
Joaquim Murat tratou de iniciar na Carbonária seu filho, “príncipe” Charles Lucien Murat. Em 1815, o príncipe Murat teve que se exilar por conta do assassinato de seu pai, vivendo então na Áustria, Veneza e por último nos Estados Unidos. Só conseguiu retornar à França em 1848. Em 1852, Murat assumiu como Grão-Mestre do Grande Oriente da França, cargo em que permaneceu até 1862.
Nesses 10 anos como Grão-Mestre, Lucien Murat realizou uma grande revolução no Grande Oriente da França, o qual cresceu como nunca em número de Lojas e notoriedade. Foi também nesse período que vários traços da antiga Carbonária foram implementados na maçonaria francesa, entre eles o uso do balandrau. Os maçons do Grande Oriente do Brasil, que tão estreitos laços possuiam e tanta influência sofriam da maçonaria francesa, a qual havia sempre servido de exemplo e fonte dos Ritos então praticados no Brasil – Escocês, Adonhiramita e Moderno – logo também aderiram ao balandrau.
Porém, em janeiro de 1862, o rei Napoleão III declara o Marechal Bernard Pierre Magnan, um profano, como Grão-Mestre do Grande Oriente da França. O Marechal Magnan é iniciado e elevado até ao grau 33 do Rito Escocês em apenas dois dias. Magnan desfaz muitas das mudanças promovidas por Lucien Murat. No entanto, o balandrau já havia caído nas graças dos irmãos brasileiros.
Uma das evidências que constata que o balandrau não teve origem no Collegia Fraborum ou na maçonaria operativa é de que é um traje totalmente desconhecido na maçonaria da Inglaterra, Irlanda, Escócia e Alemanha, países em que a maçonaria é tão antiga e originária das antigas Guildas quanto na Itália, França e Portugal, ao mesmo tempo em que esses primeiros não tiveram a presença da Carbonária em seus territórios, enquanto Itália, França e Portugal tiveram.
Com base em tais relatos e análises históricas, conclui-se que a afirmação de que o balandrau é uma herança da maçonaria operativa, apesar de valorizar simbolicamente o balandrau, é totalmente falsa. Fica evidente a influência que a Carbonária, através de Lucien Murat, exerceu sobre o Grande Oriente da França e, conseqüentemente, sobre a Maçonaria Brasileira, sendo o balandrau o mais visível indício disso.
Porém, não se deve deixar de concordar com o Irmão Castellani em uma coisa: a verdadeira vestimenta do maçom é o AVENTAL. Sem ele, o maçom não trabalha.

sábado, setembro 15, 2012

A Lealdade


O convívio entre seres humanos é repleto de situações interessantes e às vezes parece confundir-se com o relacionamento dos animais tidos como irracionais, vez que atitudes são tomadas sem qualquer resquício de bom senso e racionalidade aceitáveis.

O animal irracional luta pelo domínio de um território, por sua sobrevivência, pela liderança de seu grupo, sendo que o ser humano ressalta que todos esses atos são praticados por instinto, ou seja, despidos de qualquer  aspecto de raciocínio.

Não creio que os irracionais procedam apenas por instinto, pois suas ações em muitos casos são planejadas e executadas com determinada disciplina, observando-se até  a observância de hierarquia, em diversas oportunidades.

Por seu turno o ser humano pensante e racional em diversas oportunidades atua de maneira semelhante aos irracionais, utilizando sua inteligência de maneira reprovável, que pode até parecer não pensada, mas que, na realidade, foi elaborada ardilosamente.

Alguns seres humanos quando se deparam com uma situação de confronto buscam os mais diversos meios para que seus objetivos sejam atingidos, valendo-se de tudo, sem qualquer escrúpulo, utilizando-se do jogo de intrigas, de falsas insinuações, escondendo-se atrás dos outros,  esquecendo-se que aquele a que pretende suplantar um dia já foi seu fiel defensor e por ele tudo fez para que alcançasse o sucesso que ora desfruta ou que já desfrutou.

Certa feita li em um periódico do Rio de Janeiro o seguinte texto: Confie sempre naquele que só ressalta a virtude dos outros e deles fala bem, pois seu caráter é conciliador, pacificador e busca sempre o relacionamento harmonioso, mas cuidado com aquele que sempre fala mal dos outros para você, pois certamente ele vive falando mal de você para os outros, este só busca a discórdia para dela prevalecer-se e obter vantagem.

O verdadeiro maçom não pode nunca titubear, deve sempre estar alerta para vencer suas paixões, submeter sua vontade, cavar masmorras ao vício, forjar algemas ao crime e construir templos à virtude.
10.09.2012

Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral

PORTAL DO GOB

quinta-feira, março 01, 2012

UM PAPA NA MAÇONARIA

Um Papa na Maçonaria
Dentre os Papas, Pio IX destacou-se pelo ódio anticristão contra a Maçonaria.
Mostrou-se rancoroso contra a Instituição depois de Papa.
Pio IX chamava-se Giovanni Ferreti Mastai. Ele foi Maçon, tendo pertencido ao quadro de obreiros da Loja Eterna Cadena, de Palermo (Itália).
 Sob o número 13.715 foi arquivada, em 1839 na Loja Fidelidade Germânica, do Oriente de Nurenberg uma credencial de que foi portador o Irmão Giovanni Ferreti Mastai, devidamente autenticado, com selo da Loja Perpétua, de Nápolis.
Como Irmão, como Maçon, Giovanni Ferreti Mastai foi recebido na Loja Fidelidade Germânica.
O Irmão Ferretti nasceu em 1792. Passou dois anos no Chile, servindo como secretário do vigário apostólico Mazzi; foi Arcebispo de Spoleto em 1827, bispo de Imola em 1832 e foi elevado a Cardeal, em 1840, e eleito Papa em 1846.
Confrontando- se as datas, verifica-se que, em 1839, quando o Irmão Ferretti foi fraternalmente recebido na Loja Maçônica na Alemanha, já era Bispo.
 Ascendendo a Papa, Giovanni Ferretti Mastai traiu seu Juramento, feito em Loja Maçônica, com a mão sobre o Livro da Lei e honrou a Maçonaria com o seu ódio, culminando com a publicação, em 08 de dezembro de 1864, do Syllabus, e em que amontoou todas as bulas papais e encíclicas contra a Maçonaria, de que fizera parte.

A Loja Eterna Cadena, filiada à Grande Loja de Palermo, em 26 de março de 1846 considerando o procedimento condenável do Irmão Giovanni, resolveu expulsá-lo como traidor, depois de convocá-lo para defender-se. Sua expulsão foi determinada por Victor Manuel, Rei da Itália e de toda a Península e Grão-Mestre da Maçonaria da Itália, que decretou mais tarde, em 1865 sua expulsão da Ordem por ter excomungado todos os membros da Maçonaria. Sua expulsão pelo Rei italiano e Grão-Mestre foi classificada como Perjuro.
A Igreja Católica sempre tem procurado ocultar este episódio.
Pio IX que tão ferozmente investiu contra os Maçons, sobretudo os da Itália, foi feito prisioneiro em 20 de setembro de 1870, pelos patriotas que lutavam e conquistaram a Unificação Italiana, tendo à frente vários Maçons inclusive, entre eles: Garibaldi, Mazzini, Cavour, Manzoni e outros.
Apesar de feroz inimigo da Maçonaria, que traiu, Pio IX foi tratado com consideração pelos Maçons, seus aprisionadores. Viram nele o antigo Irmão transviado e, embora fosse ele um Perjuro, prevaleceu o Princípio Sagrado de Fraternidade.
Foi belíssima a lição de amor ao próximo, dada pelos Maçons ao Papa Pio IX.
Em conseqüência da bula Syllabus de Pio IX, contra a Maçonaria, é que surgiu no Brasil, a rumorosa Questão dos Bispos, também denominada Questão Epíscopo-maçônica, quando Dom Vital, Bispo de Olinda, e Dom Antonio Macedo, Bispo do Pará, pretenderam que o Syllabus se sobrepusesse às Leis Civis Brasileiras, exigindo que as Irmandades religiosas eliminassem do seu seio os numerosos Maçons católicos que a compunham.
 As Irmandades reagiram e recorreram à Justiça, tendo tido ganho de causa. Os Bispos não acataram a decisão da Justiça.
 Foram julgados e condenados a quatro anos de prisão, com trabalho forçado.
 Um ano e pouco depois o Duque de Caxias, Maçom, então Presidente do Ministério do Segundo Império, anistiou-os.


Caríssimos Irmãos, este é mais um episódio maçônico que deve ser divulgado.


Enviado pelo Ir.·. Wilson Serpa de Oliveira

quarta-feira, fevereiro 29, 2012

CONVITE PARA SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃO


SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃO
  
A todos os Irmãos do Orbe
S.·.



S.·.          S.·.

Amados Irmãos,
A A.·. R.·. L.·. S.·. Cavaleiros da Águia Simbólica N0 3928, honrosa e prazerosamente vos convida a participar da SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃO do Profano ROBERTO GONÇALVES QUINTELLA, que se realizará no dia 19 de maio de 2012, com início às 09h00min no Templo TIRADENTES” , sito a Rua São Luiz Gonzaga N0 1732, São Cristóvão, RJ.

Contamos com a vossa digníssima presença para o fortalecimento das nossas colunas, para maior honra, beleza e êxito do evento.

Que o G.·. A.·. D.·. U.·. vos abençoe, ilumine e guarde bem como os seus entes queridos.


Um tríplice e fraternal abraço,



Roberto da Costa Gomes  


2011/2013

domingo, fevereiro 26, 2012

MELQUISEDEQUE, O MAIS MISTERIOSO PERSONAGEM BÍBLICO, É O ARCANO DA LOJA.

MELQUISEDEQUE, O MAIS MISTERIOSO PERSONAGEM BÍBLICO, É O ARCANO DA LOJA.
O Grande Arcano é a ciência absoluta do bem e do mal. É a essa ciência que a Bíblia faz simbólica referência quando relata que a serpente disse ao casal primitivo. "Sereis como deuses, sabendo o bem e o mal".
Existe na Ciência Oculta um grande e indizível Arcano, que os próprios adeptos não revelam entre si e fazem todo empenho para impedir que os profanos o adivinhem.
Os sábios cabalistas, desejosos de perpetuar a chave do segredo, encerraram-na nas letras do Tetragrama, nas palavras de Azoth e Inri, bem como no monograma de Cristo.
Evidentemente, semelhante cautela tem seus fundamentos em forte razão, tendo um saudoso Adepto afirmado, de certa feita, que a pessoa que o descobre sente-se forçada a calar-se.
Em fins do século passado, perguntaram ao autor desta obra se perigos terríveis ameaçavam ainda os reveladores do Arcano e ele respondeu afirmativamente.
O certo é que a "palavra perdida" da Maçonaria outra não é senão o Grande Arcano da Ciência Oculta, tão cuidadosamente guardado.
A descoberta da pronúncia da "palavra perdida" ou a revelação do Grande Arcano é um trabalho exclusivamente pessoal e o caminho que leva a essa meta jamais pode ser percorrido por outra pessoa que não o próprio investigador.
O Grande Arcano é a ciência absoluta do bem e do mal. É a essa ciência que a Bíblia faz simbólica referência quando relata que a serpente disse ao casal primitivo. "Sereis como deuses, sabendo o bem e o mal".
Trata-se, pois, da divindade do homem. O homem-Deus é o que chegou ao ponto central do equilíbrio, tendo identificado sua alma com o princípio eterno da verdade e da justiça.
Eliphas Levi diz que este livro é o seu testamento e que é o mais importante e o último dos seus livros sobre a Ciência Oculta.
Referindo-se ao Grande Arcano, encerra sua magistral exposição com as seguintes palavras: "Aqui falamos sem rodeios e mostramos a verdade sem véus e, contudo, não tememos que nos acusem, com razão, de sermos revelador temerário. Aqueles que não devem compreender estas páginas não as compreenderão, porque para os olhos muito fracos a verdade que mostramos faz um véu com a sua luz e se esconde no brilho do seu próprio esplendor!"

quinta-feira, fevereiro 23, 2012

DEUS NÃO TEM PRESSA !!!


DEUS NÃO TEM PRESSA !!!

Você já se deu conta de que Deus não tem pressa?

A pressa é um dos maiores males dos tempos modernos. É como se a Humanidade desejasse acelerar os acontecimentos num período de tempo muito curto.
E a educação das nossas crianças não foge à regra.
Quando nosso filho procede com infantilidade aos cinco anos de idade, por exemplo, dizemos: Por que não se comporta como um homenzinho?
Qualquer pessoa sensata sabe que ele não é um homenzinho. Mas queremos que a criança aja como adulto, não porque seja bom para ela, mas porque é conveniente para nós. Talvez não porque achemos isso certo, mas porque estamos impacientes.

Roubamos os nossos filhos quando os fazemos atravessar às pressas a infância. Também a nós logramos porque perdemos a oportunidade de nos deixar contagiar pela sua inocência, sua curiosidade espontânea, sua admiração natural, sua alegria sem restrições.

Muitas vezes, a nossa impaciência impede o desenvolvimento de grandes inteligências e de grandes almas, porque esquecemos de que a assimilação do bem é um processo lento.
Certa vez, um pai perguntou ao Diretor de uma Universidade se o Currículo Escolar não poderia ser simplificado para que seu filho pudesse ir por um caminho mais curto.
Sem dúvida, respondeu o educador. Tudo depende, porém, do que o senhor queira fazer do seu filho. Quando Deus quer fazer um carvalho, por exemplo, leva cem anos. Quando quer fazer uma abóbora, precisa apenas de três meses.
É comum nos esquecermos de que as engrenagens das nossas vidas estão interligadas com as do Criador. Assim sendo, como os dentes das engrenagens dos planos de Deus são mais fortes do que os das nossas, quando aceleramos mais que Deus, as nossas se quebram. E por essa razão, cansamo-nos, despedaçamo-nos.

A natureza nos oferece muitas indicações de que o nosso ritmo alucinado não é normal.
Quando saímos dos lugares superlotados, fugimos dos horários e andamos por entre as árvores que crescem devagar e as montanhas silenciosas que parecem estar sempre tranquilas, absorvemos um pouco da serenidade e da calma da natureza.
No entanto, não devemos confundir paciência com passividade, inércia, e esperar que tudo seja feito por nós. Paciência é determinação de começar cedo a empregar o tempo para realizar coisas úteis.
A melhor ilustração de tudo isso pode ser o caso da menina que disse à mãe, logo depois que uma senhora de cabelos brancos saiu de sua casa: Se eu pudesse ser uma velha assim, tão simpática e tão boazinha, não me importaria de envelhecer.

Está muito bem, respondeu a mãe. Se você quer ser uma velha assim, convém começar desde já, pois ela não ficou assim às pressas.
O Sol leva todo o tempo que lhe é necessário para nascer e se pôr. Não é possível apressá-lo.
O gelo no lago se derreterá quando a temperatura do ar for apropriada.

As aves migratórias chegarão e partirão quando estiverem prontas para isso.
Até as invenções, sobre as quais o homem aparentemente exerce absoluto controle, só chegam no tempo próprio, quando a oportunidade amadureceu e a cultura está pronta para recebê-las.

Uma vez mais o Mestre de Nazaré tinha razão ao dizer: Primeiro a erva, depois a espiga, e, por último, o grão cheio na espiga.

Quis com isso dizer que tudo vem a seu tempo, sem pressa nem desespero.

Pensemos nisso !!!

TOLERÂNCIA !!!


Tolerância, do latim "tolerantia" pode ser entendida com um termo que define o grau de aceitação diante de um elemento contrário a uma regra moral, cultural, civil ou física.


Do ponto de vista da sociedade, a tolerância define a capacidade de uma pessoa ou grupo social de aceitar, noutra pessoa ou grupo social, uma atitude diferente das que são a norma no seu próprio grupo.

Interessante também é o conceito de tolerância segundo o filósofo inglês John Locke: (1632-1704) " que sugere parar de combater o que não se pode mudar". Interessante também é destacar que ele era a favor da escravidão, mas seriam escravos apenas aqueles vencidos em guerra, que seriam confinados a escravidão perpétua em troca da vida. Ainda interessante era a sua defesa à algumas medidas severas, tais como:
- Obrigar os mendigos a carregar um distintivo obrigatório, para vigiá-los, por meio de um corpo de espantadores de mendigos, e impedir que possam exe rcer sua atividade fora das áreas e horários permitidos;
- Direcionar para o trabalho as crianças a partir de três anos, das famílias que não têm condições para alimentá-las.

A tolerância religiosa pode ser traduzida como uma atitude respeitosa e convivial diante das confissões de fé diferentes da sua.

A Tolerância Maçônica, busca ressaltar os indissolúveis laços fraternos que pretendem nos unir como verdadeiros irmãos, para que possamos conviver harmoniosamente, com respeito e liberdade, binômio que pela sua própria definição evidencia a aderência a certo conjunto de valores. 

"Tolerância pode ser definida como uma atitude de respeito aos pontos de vistas dos outros e de compreensão para com suas eventuais fraquezas. A verdadeira tolerância é humilde, mas convicta. Respeita as ideias e condutas dos demais, sem despre zá-las, mas também sem minimizar as diferenças, porque sabe que é a contradição que leva ao bem comum." (sérgio Biagi Gregorio).

E que atire a primeira pedra bruta aquele que nunca precisou ser tolerado.

domingo, janeiro 29, 2012

A ARTE DE CALAR !!!

A ARTE DE CALAR
"O silêncio é um momento vivificante de graça, em que a criatura se cala, mas o espírito fala"
Calar sobre sua própria pessoa, é humildade.
Calar sobre os defeitos dos outros, é caridade.
Calar quando a gente está sofrendo, é heroísmo.
Calar diante do sofrimento alheio, é covardia.
Calar diante da injustiça, é fraqueza.
Calar quando o outro está falando, é delicadeza.
Calar quando o outro espera um palavra, é omissão.
Calar e não falar palavras inúteis, é penitência.
Calar quando não há necessidade de falar, é prudência.
Calar quando DEUS nos fala no coração, é silêncio.
Calar, diante do mistério que não entendemos, é sabedoria.

Arrependo-me muitas vezes de ter falado, nunca de me ter calado. Seja dono de sua boca para não ser escravo de suas palavras. Cuide da palavra. É da essência da palavra, tornar-se realidade. Palavras como: "péssimo", "infeliz", "desgraçado"..., podem voltar-se contra você e infelicitar a sua vida.
Repetidas, mais fortes ainda tornam-se os seus efeitos. Tenha cuidado. Fale somente o que é bom. Quando não puder falar o que é bom, cale-se. Ter a fala disciplinada é conquistar segurança e grandeza de espírito.
Aprenda a falar com Jesus em seu coração, e em sua mente ele se manifestará.
Sabedoria dos Mestres - Autor desconhecido

DOAR-SE !!!

É um solitário. Seu brilho se esparge por quilômetros de distância. É um brilhante. Seu brilho a tudo cobre e ilumina --- só não preenche o seu coração. É um solitário. Feito para reis e rainhas e dedos anulares que não são qualquer um. Feito para entreter e significar a presença de outros iguais, solitários, que se apóiam no brilho ímpar daquele que sabe e gera a luz, às custas do próprio sangue das suas emoções.

Isto está errado. Doar-se não deve, jamais, ser um ato calado e sem troco/troca. Doar-se é apenas parte da Corrente Universal. Há quem doe seu brilho e quem ofereça seu escuro --- ambos necessários e importantes.

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