domingo, junho 09, 2013

POR QUE É QUE A MAÇONARIA TEM PERSISTIDO ATRAVÉS DAS IDADES?



Por que é que a Maçonaria tem persistido através das idades?

Por que é que a Maçonaria tem persistido através das idades, enquanto que as religiões, sucedendo-se, vêm e vão? Há duas razões principais para isso. Uma delas é UM DOS PILARES a FRATERNIDADE. Os que entram para Maçonaria e possuem os ideais da Franco-Maçonaria, acham-se ligados uns aos outros por fortes laços de fraternidade. Essa fraternidade se dirige em primeiro lugar aos membros da Ordem, porém não deve parar por aí. O verdadeiro maçom deve praticar para com todo o mundo as três grandes virtudes Maçônicas sobre as quais constantemente se insiste em nossas reuniões e que são: "Amor Fraternal, Socorro e Busca da Verdade". O maçom deve ser caridoso, homem de palavra, e cheio de simpatia para com todos que dele se aproximem.

A Maçonaria toma o homem no ponto em que ele se encontra e tenta fazer vir à existência, em sua própria natureza, o sentimento de fraternidade. Digo que a Maçonaria toma o homem "no ponto em que ele se encontra", entendendo por esta expressão que a tradição imemorial da Maçonaria prescreve que todos os homens de todas as crenças podem tornar-se maçons, embora permanecendo dentro do âmbito de sua própria religião.

A Maçonaria é uma exposição da vida - a vida que nós temos de viver. Não se trata de um mero cerimonial combinado por alguém que tivesse imaginação dramática. A Maçonaria é uma exposição da vida, justamente como se dá na celebração da missa, que o é igualmente. É porque cada grau da Maçonaria, desde o primeiro até o trigésimo terceiro, é uma exposição da vida, que "uma vez que se seja maçom, sempre o há de ser.

Portanto meus Amados Irmãos SEJAMOS MAIS MAÇONS! AMEMO-NOS, AJUDEMO-NOS, COMPADEÇAMO-NOS MAIS COM OS PROBLEMAS DE NOSSOS IRMÃOS!
Vamos esquecer de uma vez por todas que estamos no Século XXI, cheio de problemas, cobiças, trapaças, mentiras e voltemos aos áureos tempos MAÇÔNICOS. Pois nunca se esqueçam NOSSO TEMPO É DIFERENTE, TRABALHAMOS EM HORÁRIOS DIFERENTES, NOSSOS TRATAMENTOS SÃO DIFERENTES, POR TANTO NÓS SOMOS DIFERENTES!

que assim seja,

TFA

ORAÇÃO CELTA !!!



Oração Celta

Que jamais, em tempo algum, o teu coração acalante ódio.
Que o canto da maturidade jamais asfixie a tua criança interior.
Que o teu sorriso seja sempre verdadeiro.
Que as perdas do teu caminho sejam sempre encaradas como lições de vida.
Que a música seja tua companheira de momentos secretos contigo mesmo.
Que os teus momentos de amor contenham a magia de tua alma eterna em cada beijo.
Que os teus olhos sejam dois sóis olhando a luz da vida em cada amanhecer.
Que cada dia seja um novo recomeço, onde tua alma dance na luz.
Que em cada passo teu fiquem marcas luminosas de tua passagem em cada coração.
Que em cada amigo o teu coração faça festa, que celebre o canto da amizade profunda que liga as almas afins.
Que em teus momentos de solidão e cansaço, esteja sempre presente em teu coração a lembrança de que tudo passa e se transforma, quando a alma é grande e generosa.
Que o teu coração voe contente nas asas da espiritualidade consciente, para que tu percebas a ternura invisível, tocando o centro do teu ser eterno.
Que um suave acalanto te acompanhe, na terra ou no espaço, e por onde quer que o imanente invisível leve o teu viver.
Que o teu coração sinta a presença secreta do inefável!
Que os teus pensamentos e os teus amores, o teu viver e atua passagem pela vida, sejam sempre abençoados por aquele amor que ama sem nome.
Aquele amor que não se explica, só se sente.
Que esse amor seja o teu acalanto secreto, viajando eternamente no centro do teu ser.
Que este amor transforme os teus dramas em luz, a tua tristeza em celebração, e os teus passos cansados em alegres passos de dança renovadora.
Que jamais, em tempo algum, tu esqueças da Presença que está em ti e em todos os seres.
Que o teu viver seja pleno de Paz e Luz!

A MAÇONARIA - UMA VISÃO SIMPLES E RÁPIDA PARA OS APRENDIZES


A MAÇONARIA - UMA VISÃO SIMPLES E RÁPIDA PARA OS APRENDIZES


Irm:. Valmar Fonseca de Menezes

ORIENTAÇÕES PRELIMINARES PARA OS APRENDIZES

As presentes orientações, em caráter apenas inicial, têm o objetivo de situar o Aprendiz dentro do contexto maçônico. Não têm a pretensão de ser exaustivas, apenas, de forma simples, pretendem facilitar o ingresso dos novos Irmãos na Ordem.

A MAÇONARIA NO CONTEXTO MUNDIAL E LOCAL

Conforme consta da proposta de ingresso na Ordem, recebida pelos Candidatos antes da Iniciação, a Maçonaria é uma Associação de homens livres e de bons costumes, que visa ao progresso individual e ao progresso da humanidade, através da sua doutrina, somente transmitida aos homens aceitos na Ordem, após ampla investigação das suas vidas pessoais. Os seus princípios já são do conhecimento dos Aprendizes, pela leitura da proposta citada.
A Maçonaria existe em todo o mundo e, como toda associação humana, é organizada administrativamente.

Tal organização se dá através de grupos de Maçons, organizados em pequenas assembléias, chamadas "Lojas", que por sua vez se agrupam com outras, coligadas, no que chamamos "Potência Maçônica".

No mundo, as Potências se respeitam e se consideram irmãs, constituindo a Grande Fraternidade Mundial, a chamamos de Maçonaria.

No Brasil, as Potências se denominam de "Grandes Lojas", "Grande Oriente do Brasil" e "Grandes Orientes Independentes", estes organizados por Estado Federativo, e reunidos numa Associação chamada COMAB - Confederação Maçônica do Brasil.

Todas as Potências estão espalhadas pelo Brasil inteiro, através das inúmeras "Lojas" existentes em nosso território e se respeitam mutuamente, como irmãs que são. Os Maçons têm livre acesso a quaisquer das Potências, sendo recebidos em qualquer uma delas como Irmãos que somos, sem nenhuma distinção, desde que estejam em situação regular perante a sua Potência de origem.

Nós, aqui desta Assembléia de homens livres e de bons costumes, e pertencemos ao "Grande Oriente Independente de Pernambuco", associação civil, com ato Constitutivo – a nossa Constituição Maçônica - publicada no Diário Oficial de Pernambuco, onde está disposta a organização do nosso Grande Oriente, acerca da qual teceremos algumas pequenas observações.

O "Grande Oriente Independente de Pernambuco", pela sua Constituição, está organizado como um Estado dentro do estado brasileiro.

Como um Estado, nós temos uma estrutura que contempla um Poder Judiciário, um Poder Executivo e um Poder Legislativo. Em palestra futura, falaremos sobre cada um deles. Em especial, queremos apenas chamar a atenção que estes três poderes, assim como no Estado Brasileiro, são independentes e harmônicos.


Independentes, como o próprio nome diz, porque são livres em suas decisões, cada um com as funções que lhe são próprias, ou seja, o Poder Legislativo responde pela Legislação, o Poder Judiciário zela pela sua fiel observância e o julgamento dos litígios decorrentes da aplicação das normas jurídicas e o Poder Executivo trata de executá-las e gerir administrativamente o nosso Grande Oriente. Não há subordinação de um em relação ao outro.

Naturalmente, é importante observar, toda a nossa Constituição e, conseqüentemente, todo o nosso Grande Oriente, são regidos pelas leis do nosso País, em especial a nossa Constituição. Não poderia ser diferente, tendo em vista que vivemos em um regime de Estado de Direito e tal prerrogativa está presente na nossa Constituição Federal, no seu artigo 5º, que permite a livre associação, desde que dentro das suas normas.

Cabe lembrar que um dos artigos da nossa Constituição Maçônica ressalta tal obrigatoriedade, assim como consta também, do Catecismo de Aprendiz, que o Maçom deve seguir as leis do Estado em que a Providência o colocou.

Como dissemos, o Grande Oriente está organizado em Lojas que, por sua vez, são independentes umas das outras, cada uma com o seu Regulamento próprio.

As Lojas são organizadas segundo uma estrutura de cargos (Venerável, Primeiro e Segundo Vigilantes, Orador, Secretário, Mestre-de-Cerimônias, etc.), cada um com atribuições específicas, as quais serão objeto de estudo futuro.

Ao contrário da nossa Constituição, que é pública, os nossos ensinamentos e a nossa doutrina são secretos, somente transmitidos e estudados em Loja, isto, em Assembléia de Maçons, regularmente reunidos para tal fim.

Na Loja, são transmitidos e estudados a nossa Doutrina e os nossos assuntos internos, nada podendo ser transmitido além-porta, do que aqui for discutido.

A maneira de se ingressar e se comportar em Loja, as obrigações e deveres de cada Irmão, é matéria que requer estudo mais detalhado e minucioso, que, ao transcorrer das nossas reuniões, será paulatinamente repassada aos Irmãos.

Sobre este aspecto, é de se lembrar que a Doutrina Maçônica é dividida em Graus, que vão de Aprendiz, Companheiro e Mestre – chamados os Graus Simbólicos – até os demais Graus Filosóficos. Este aspecto nos leva a ressaltar que a hierarquia presente em nossa Ordem não guarda nenhuma relação com o mundo exterior, possuindo uma natureza própria, filosófica.
A nossa Constituição, no seu artigo 14, inciso I, garante a livre manifestação do pensamento, respondendo o Irmão, obviamente, pelos excessos que cometer. Sendo assim, todos têm direito a se manifestar, no Templo. Naturalmente, há o momento certo para manifestação de cada Irmão, conforme esteja no Oriente, ou em uma das colunas.


Somente, como exemplo, podemos presenciar, em nossa Loja, um Desembargador ou um Oficial da Polícia Militar prestar reverência a um Irmão que seja, por exemplo, comerciante, ou artista plástico.

Assim, o nosso Mundo é totalmente diferente do mundo lá fora. E aí está a Grande beleza da Maçonaria.



O sentimento que será mais exigido dos Irmãos, na minha opinião, é a tolerância, assunto tão importante para a Maçonaria que, com certeza, será objeto da fala de algum dos nossos Irmãos.

Apenas para começar, peço tolerância aos Irmãos Aprendizes para compreender que todos nós, embora busquemos a permanente melhoria e aperfeiçoamento pessoal, somos humanos, naturalmente com defeitos e virtudes, e que os erros cometidos e que porventura venham a ocorrer estão dentro do que esperamos da nossa própria natureza.

Ou seja, não somos Santos.

Não procuramos, aqui, doutores e palavras bonitas, por exemplo, mas sim o verdadeiro sentido para a nossa existência, através de uma relação pessoal diferente da existente depois daquela porta, como verdadeiros irmãos, cultuando o amor, a amizade sincera e o respeito mútuo. Numa só palavra, cada um de nós aceita o outro como um amado irmão, não como uma palavra bonita, mas como um verdadeiro propósito de, desta forma, proceder.

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